Monique Martins - Poesia
Dedico a todos idiotas,todos covardes e todos indecisos
Que já me comeram, dedico também praa todo mundo que ja comi
A todo mundo mundo que fiz sedução barata,da mais baixa
Eu dedico pra todos aqueles que não foram responsáveis por aquilo que cativaram
Dedico também pra todos aqueles que ainda não me comeram,e até mesmo
Pra aqueles que querem me comer,aqueles que queriam comer e mudaram de idéia no meio do caminho
Quando eu amo eu como,é fato,
Eu como a falha eu como verbo eu como até o talo
Eu como a lingua,eu como até com farinha
Me perco até deixar de ser minha
Quando eu amo,eu como sim
Eu sou dessas dispostas disponivel e eu como até o fim
Eu quero que comam com paixão
Mas eu quero que tenham coragem de comer até meu coração
É Pesado,é intenso e é viceral
É loucura mesmo,é bem canibal
Eu quero comer sempre,de noite e de dia
É puro manisfesto da antropofagia
O amor que sinto é tão descontrolado,que eu como por cima
Eu como de quatro e eu como até de lado
Eu como até mesmo na mesntruação
É tão sinistro não tem limite a loucura do meu coração
Não aguenta,bebe leite,nem cola junto se não sente
Foda-se eu sou mesmo intensa
Não adianta querer uma parte se eu sou inteira
Pode me chamar de imatura,de translocada
Namoral,é tudo dentro ou nada
Pode vim com cor ,com sabor,com flor,com dor
Eu sou toda verso e corpo,com todo meu amor
Se o meu muito te assusta,vá embora
Por que não adianta moto de mercedes e botar em um fusca
Aqui meu bem é cmainhão,tempestade vulcão e erupção
Nem adianta me mandar fazer yoga,eu preciso de cooper
cu de calma é rola
Eu tô louca,absolutamente louca,
Capaz de me rasgar
Eu rasgo o peito e boto o coração da mesa de Estar
A minha alma ta morrida de matada
Emocionalmente martubada
Na boa,é banquete completo ou Nada.
Que já me comeram, dedico também praa todo mundo que ja comi
A todo mundo mundo que fiz sedução barata,da mais baixa
Eu dedico pra todos aqueles que não foram responsáveis por aquilo que cativaram
Dedico também pra todos aqueles que ainda não me comeram,e até mesmo
Pra aqueles que querem me comer,aqueles que queriam comer e mudaram de idéia no meio do caminho
Quando eu amo eu como,é fato,
Eu como a falha eu como verbo eu como até o talo
Eu como a lingua,eu como até com farinha
Me perco até deixar de ser minha
Quando eu amo,eu como sim
Eu sou dessas dispostas disponivel e eu como até o fim
Eu quero que comam com paixão
Mas eu quero que tenham coragem de comer até meu coração
É Pesado,é intenso e é viceral
É loucura mesmo,é bem canibal
Eu quero comer sempre,de noite e de dia
É puro manisfesto da antropofagia
O amor que sinto é tão descontrolado,que eu como por cima
Eu como de quatro e eu como até de lado
Eu como até mesmo na mesntruação
É tão sinistro não tem limite a loucura do meu coração
Não aguenta,bebe leite,nem cola junto se não sente
Foda-se eu sou mesmo intensa
Não adianta querer uma parte se eu sou inteira
Pode me chamar de imatura,de translocada
Namoral,é tudo dentro ou nada
Pode vim com cor ,com sabor,com flor,com dor
Eu sou toda verso e corpo,com todo meu amor
Se o meu muito te assusta,vá embora
Por que não adianta moto de mercedes e botar em um fusca
Aqui meu bem é cmainhão,tempestade vulcão e erupção
Nem adianta me mandar fazer yoga,eu preciso de cooper
cu de calma é rola
Eu tô louca,absolutamente louca,
Capaz de me rasgar
Eu rasgo o peito e boto o coração da mesa de Estar
A minha alma ta morrida de matada
Emocionalmente martubada
Na boa,é banquete completo ou Nada.
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